O programa Casa Verde e Amarela surgiu em 2020, como substituto do emblemática Minha Casa, Minha Vida. A mudança trouxe junto novos objetivos, além da manutenção da política e habitação popular. Aqui, o foco majoritário é, ainda, o mesmo. busca garantir a inclusão social por meio do acesso à casa própria para as famílias que estão a margem da sociedade.
Nessa perspectiva, o progama oferece então, condições únicas para financiamento e, também, subsídio, atendendo, portanto, brasileiros que não conseguem viabilizar a aquisição de um imóvel por meio do mercado imobiliário tradicional. É por aqui, portanto, que o brasileiro realiza o sonho comum da casa própria, reduzindo, portanto, o déficit habitacional considerável que há no país.
Casa Verde e Amarela na Prática
De modo prático, o programa Casa Verde e Amarela tem o valor do subsídio, caracterizado pelo desconto no preço do imóvel pré determinado pelas faixas de renda, assim como as condições de financiamento.
Há, nessa divisão, a Faixa 1, a qual é direcionada para famílias que tem como renda mensal R$2000.00. Aqui, as famílias podem financiar imóveis de até R$80000.00 com parcelas reduzidas e que cabem no orçamento, assim com taxas de juros baixas.
Já a faixa 1,5 é direcionada para as famílias que tem a renda entre R$2000 e R$2600. O valor do subsídio aqui é reduzido quando comparado a faixa 1 e, além disso, as condições de financiamento são variáveis, levando em conta o perfil de cada famílias.
Para além dessas, há a faixa 2 e 3, que atendem famílias com rendas entre R$4000 e R$7000. Aqui, dado ao alto valor, as condições de financiamento se parecem como ás do mercado imobiliário tradicional, porém, os juros são reduzidos de maneira considerável e, os prazos, são maiores.
O programa oferece ainda a oportunidade de financiar imóveis usados ou novos, levando em consideração, sempre, requisitos pré estabelecidos. Incentiva, ainda. a construção de empreendimentos que áreas menos favorecidas e em áreas rurais.
Benefícios
O programa Casa Verde e Amarela é um sucesso há anos, ainda que sofra manutenções, positivas em sua maioria, ao longo dos anos. Nessa perspectiva, oferece, portanto, acessibilidade à casa própria, um dos maiores sonhos do brasileiro, fazendo isso de forma facilitada e sem comprometer a qualidade das famílias, como um todo.
Essa aquisição em massa, reduz, consideravelmente, o déficit educaciona. Isso porque milhões de famílias vivem hoje em áreas de risco e, por meio do programa, reduz a incidência dessas e melhora a vida de milhões de pessoas.
É, também, um mecanismo de inclusão social. Aqui, um lar seguro favorece a possibilidade de investimento em saúde, bem estar e educação, sendo um ciclo positivo para a sociedade como um todo.
Além disso, é válido ressaltar que o programa incentiva, de maneira incisiva, o crescimento das regiões menos favorecidas, já que investe na construção de áreas rurais e periférica, isso tudo dinamiza a economia local e, ainda, descentraliza o crescimento das grandes cidades.
O imóveis construídos, ainda, são sustentáveis. Isto é, o governo age na incorporação de práticas que promovam a eficiência energética e, também, o uso de materiais sustentáveis em toda a construção, favorecendo o meio ambiente e a preservação desse.
O programa é, portanto, ideal para a promover a cidadania no país e, também, a inclusão social. Há, ainda, algumas alterações a serem realizadas, porém, o programa é hoje uma das principais ferramentas de combate ao déficit habitacional e ferramenta para mudar a realidade de milhões de brasileiros.
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